terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Experiência

Experiência é o que ganhas mesmo que não consigas obter o que desejas.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

O que nos faz mover?

Nestas infindáveis viagens pelo Youtube encontram-se episódios que nos fazem reflectir sobre o estado do desenvolvimento social em que o nosso país se encontra. Naturalmente que enquadramentos, como o exemplo que proponho mostrar neste video, são muito estranhos para nós, mas não será isso sinal de que não encaramos com naturalidade os nossos projectos ou os nossos problemas?

O que se faz num centro de detenção e reabilitação, nas Filipinas.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

RECORDAR: Director do Jornal de Negócios comenta assinatura do QREN

Motivar é uma maravilha, não é?

O lado "bom" do POPH

Depois de uma manhã a ouvir a apresentação do POPH na casa da música, fiquei com a clara sensação que de um modo geral as entidades formadoras que operam no sistema da formação financiada anda um bocado "ás aranhas".

Mas não porque não haja informação, mas sim porque os responsáveis e técnicos dessas entidades recusam-se a aceitar que o sistema e os objectivos mudaram comparativamente com programas da mesma natureza que se encontram em fase de encerramento.
De facto, mais do que nunca, olhando ao histórico dos programas co-financiados pelo FSE, o POPH assume claramente que a atribuição de financiamentos está intimamente relacionada com o desígnio nacional de resolução do défice de qualificações.

Esta é a principal questão.

E as entidades formadoras ainda não se deram conta disso.

Este tempo solarento está a pedir algum humor


sábado, 9 de fevereiro de 2008

Sérgio Godinho : Arranja-me um emprego

"Tu precisas tanto de amor e de sossego
- Eu preciso dum emprego
Se mo arranjares eu dou-te o que é preciso
- Por exemplo o Paraíso
Ando ao Deus-dará, perdido nestas ruas
Vou ser mais sincero, sinto que ando às arrecuas
Preciso de galgar as escadas do sucesso
E por isso é que eu te peço

Arranja-me um emprego
Arranja-me um emprego, pode ser na tua empresa, concerteza
Que eu dava conta do recado e pra ti era um sossego

Se meto os pés para dentro, a partir de agora
Eu meto-os para fora
Se dizia o que penso, eu posso estar atento
E pensar para dentro
Se queres que seja duro, muito bem eu serei duro
Se queres que seja doce, serei doce, ai isso juro
Eu quero é ser o tal
E como o tal reconhecido
Assim, digo-te ao ouvido

Arranja-me um emprego
Arranja-me um emprego, pode ser na tua empresa, concerteza
Que eu dava conta do recado e pra ti era um sossego

Sabendo que as minhas intenções são das mais sérias
Partamos para férias
Mas para ter férias é preciso ter emprego
- Espera aí que eu já lá chego
Agora pensa numa casa com o mar ali ao pé
E nós os dois a brindarmos com rosé
Esqueço-me de tudo com um por-do-sol assim
- Chega aqui ao pé de mim

Arranja-me um emprego
Arranja-me um emprego, pode ser na tua empresa, concerteza
Que eu dava conta do recado e pra ti era um sossego

Se eu mandasse neles, os teus trabalhadores
Seriam uns amores
Greves era só das seis e meia às sete
Em frente ao cacetete
Primeiro de Maio só de quinze em quinze anos
Feriado em Abril só no dia dos enganos
Reivindicações quanto baste mas non tropo
- Anda beber mais um copo

Arranja-me um emprego
Arranja-me um emprego, pode ser na tua empresa, concerteza
Que eu dava conta do recado e pra ti era um sossego"